É, parece que incitei os ânimos do pessoal à toa. Por problemas de tempo e de riscos a nossa integridade física, acabamos decidindo nao nos aventurar pelos 500 km de lama que ligam Lethem a Georgetown e postergamos assim nosso passeio pelas Guianas para um futuro incerto. Mas para aliviar a decepçao, pelo menos passamos um dia do lado de lá da fronteira, tomamos cerveja guianesa e fizemos várias amizades, como irei relatar em breve.
Mas para deixar o blog em dia, tenho que começar com o relato da nossa estadia em Manaus. Chegamos lá na véspera do Reveillon pela manha, que foi quando eu escrevi o penúltimo post aí embaixo (e deixo aqui registrado um protesto às condiçoes das lan houses de Roraima que nao me deixaram nem atualizar o blog e nem corrigir os erros de português dos posts escritos na pressa).
Passamos lá três dias, e em companhia de três meninas que conheci justamente por causa desse mesmo blog - só pra contradizer quem acha que eu perco tempo escrevendo baboseira na internet. E as meninas, Maisa, Gilmara e Ana, foram sensacionais: nos levaram pra comer tapioca, pra passear nas praias do Rio Negro, pro baile de música brega no Municipal e pra nadar com os botos em Novo Airao. E nem o ódio e rancor gratuitos dos porteiros do hotelzinho vao manchar essa boa impressao do povo manauara que as meninas nos deram. Agradeço demais!
Mas talvez o que mais me impressionou em Manaus foram os prédios históricos do ciclo da borracha espalhados ao redor da cidade. Muitos já estao restaurados e funcionam como hotéis, teatros e até como Carrefours, mas a maioria está num estado decadente, com paredes caindo e até plantas crescendo de dentro pra fora mesmo no hipercentro da cidade. E, por mais que isso nao seja usual, achei essa decadência lindíssima.
De Manaus partimos para Roraima, mas a Polícia de Controle de Tamanhos Nao-Agradáveis de Posts me obriga a parar o relato por aqui. A intençao é escrever mais dois ou três posts diariamente para registrar o que passamos até chegar em Caracas, onde estou agora, e o sentido por trás de toda essa viagem. Sendo assim, parte um - cumprida.
Mas para deixar o blog em dia, tenho que começar com o relato da nossa estadia em Manaus. Chegamos lá na véspera do Reveillon pela manha, que foi quando eu escrevi o penúltimo post aí embaixo (e deixo aqui registrado um protesto às condiçoes das lan houses de Roraima que nao me deixaram nem atualizar o blog e nem corrigir os erros de português dos posts escritos na pressa).
Passamos lá três dias, e em companhia de três meninas que conheci justamente por causa desse mesmo blog - só pra contradizer quem acha que eu perco tempo escrevendo baboseira na internet. E as meninas, Maisa, Gilmara e Ana, foram sensacionais: nos levaram pra comer tapioca, pra passear nas praias do Rio Negro, pro baile de música brega no Municipal e pra nadar com os botos em Novo Airao. E nem o ódio e rancor gratuitos dos porteiros do hotelzinho vao manchar essa boa impressao do povo manauara que as meninas nos deram. Agradeço demais!
Mas talvez o que mais me impressionou em Manaus foram os prédios históricos do ciclo da borracha espalhados ao redor da cidade. Muitos já estao restaurados e funcionam como hotéis, teatros e até como Carrefours, mas a maioria está num estado decadente, com paredes caindo e até plantas crescendo de dentro pra fora mesmo no hipercentro da cidade. E, por mais que isso nao seja usual, achei essa decadência lindíssima.
De Manaus partimos para Roraima, mas a Polícia de Controle de Tamanhos Nao-Agradáveis de Posts me obriga a parar o relato por aqui. A intençao é escrever mais dois ou três posts diariamente para registrar o que passamos até chegar em Caracas, onde estou agora, e o sentido por trás de toda essa viagem. Sendo assim, parte um - cumprida.
2 comentários:
Uma pena... mas como vc disse: "adiado, nao eliminado dos planos"
esperando o resto das atualizacoes!
Rodriguinho, bom demais te ler aqui.
tô ansioso também pelas atualizações...
beijo gatão!
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